quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Resenha: Como Viver Eternamente by Sally Nicholls

Sinopse: Sam ama fatos. Ele é curioso sobre óvnis, filmes de terror, fantasmas, ciências e como é beijar uma garota. Como ele tem leucemia, ele quer saber fatos sobre a morte. Sam precisa de respostas das perguntas que ninguém quer responder. ”Como Viver Eternamente”, é o primeiro romance de uma extraordinária e talentosa jovem autora. Engraçado e honesto, este é um livro poderoso e comovente, que você não pode deixar de ler. A autora tem apenas 23 anos e embora seja seu primeiro livro, ele está sendo lançado em 19 países, dirigido a crianças, adolescentes e adultos.



   Esse é mais um livro com uma história tão dramática envolvendo o câncer que todos nós alguma vez na vida já lemos, ou em algum momento vamos ler. 
   
   Este é um tanto diferente, me prendeu um pouco mais ao livro, não precisei me obrigar a terminar de ler, na verdade, não o fechei até concluir a leitura, isso por volta das 3h da madrugada. 
   
   Tudo começa quando a professora particular de Sam, pede para ele e seu amigo escreverem um livro sobre eles, entre as linhas, Sam encontra uma maneira de "desabafar" sobre a sua vida, afinal ele tem leucemia, e esta morrendo.

   O livro de Sam, constitui um conjunto de listas, perguntas e o dia a dia dele, como como ele conheceu o seu melhor amigo, perguntas como "Morrer dói?", pensamentos pouco comuns em crianças na idade de Sam.


    Confesso que achei um pouco - um pouco muito - perturbador um garotinho ter pensamentos como aquele, que provavelmente a doença o fez pensar assim. 

   Confesso também que não sei se gostei do livro, senti que faltou algo, que tudo do meio para o fim foi muito rápido - ou fui eu que li muito rápido? - Enfim, não sei se muita gente já leu esse livro, e quem leu talvez tenha ficado igual a mim.

   Posso dizer que chorei, chorei muito, muito mesmo - Ok, já sou muito sentimental, mas eu chorei muito mesmo - A história é emocionante, um pouco infantil, mas mesmo assim me fez pensar muito, deixei de dar muita importância a coisas que eu não deveria dar tanta assim, não sei. É fantástico sem exageros, e muito sincero.
    


XOXO -Carol


      

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